sábado, 26 de junho de 2010

Uma tutora em ação...

Síntese do Fórum III
A Internet no espaço escolar: pesquisa e relações sociais
por Vera Moreira

No fórum III, discutimos sobre o “Bullying”e a geração “Copia e Cola”.
Com base nas leituras sugeridas, principalmente nas reportagens da revista Nova Escola, tomamos conhecimento que o termo origina-se do inglês e significa "ameaçar, intimidar". Portanto, o Bullying é uma situação que se caracteriza por atos agressivos verbais ou físicos, de maneira repetitiva por parte de um ou mais alunos, contra um ou mais colegas por qualquer motivo. O bullying estimula a delinquência e induz as outras formas de violência explícita. Estudos mostram que as vítimas do bullying podem, no futuro, reproduzir esta prática com outras pessoas.
Pelo que podemos observar, infelizmente, é uma situação que vem aumentando, principalmente no ambiente escolar e no mundo virtual, devido à facilidade do anonimato. Como citou uma aluna, segundo sua fonte de pesquisa, “a prática do bullying é crime. O primeiro grande passo para pais e educadores é encorajar as vítimas de bullying a denunciar seus agressores. Atualmente, uma das dificuldades para identificar casos de violência moral ou bullying é que a vítima costuma sofrer em silêncio, com medo de represália dos colegas caso conte o que aconteceu para algum adulto”.

(A imagem pode ter direitos autorais.)

Através da linguagem não-verbal, à charge apresentada demonstra a grande intimidação que o bullying causa a vítima, como bem relatou o aluno: “um pequeno garoto, que aparentemente não pode se defender acabou sendo vitima de tal ato”.
Com relação, a inibição do bullying, todos nós: pais, professores e sociedade, temos que estar atentos. É fundamental estudar o histórico completo do aluno e observar o que se passa com ele fora da escola. Tratar o assunto de maneira lúdica é um bom caminho para alcançar bons resultados neste caso. Também é muito importante um trabalho conjunto entre família, escola e sociedade procurando manter uma relação de confiança, o diálogo e dar atenção às atitudes que representam um pedido de “socorro”.
Como argumenta a promotora Soraya Escorel (Paraíba), o grande desafio é: “convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e respeito às diferenças individuais”.
Falando sobre a geração “copia e cola”, todos nós concordamos que é uma prática criminosa que não leva a nenhum crescimento, pessoal ou cognitivo, e portanto, “cabe aos pais e aos professores direcionar os nossos filhos e o nossos alunos quanto ao bom uso destas tecnologias para que estes possam adquirir mais conhecimento e evoluir como ser humano”, como ponderou outra aluna. Como assistimos no vídeo, o usuário desta prática a considera fácil, rápida e normal.
A Web deve ser um instrumento que possibilita a construção do conhecimento e devemos ensinar metodologias de pesquisa, desenvolvendo habilidades críticas e reflexivas aos educandos. Como a aluna citou, “a questão do CTRL C/ CTRL V é uma prática inegável. Uma sugestão para evitá-la é solicitar sempre a referência da pesquisa; que o aluno teça comentários sobre o tema pesquisado apresentando suas conclusões e também usar a técnica do check-list, que forçosamente fará o aluno pelo menos ler o que pesquisou".
É fundamental trabalhar a ética e os valores de maneira contextualizada. Em ambos os casos, “é preciso envolver os alunos e conscientizá-los do seu papel na sociedade, como sujeito do processo educativo responsável pela construção do seu conhecimento juntamente com seus pares”, conforme citaram os participantes deste fórum.
Com a troca de experiências amadurecemos nossas ideias e inovamos nossa prática pedagógica. Que bom que mesmo respeitando as diferenças chegamos a um ponto comum em nossas reflexões: a postura do professor ao usar os recursos da Web faz a diferença para evitar a prática "copia e cola" e a necessidade de uma ação conjunta, rápida e eficiente para inibir o bullying. Nosso papel agora é colocá-las em prática.

SUGESTÕES PARA LEITURA SOBRE O ASSUNTO:

http://www.nominuto.com/noticias/cidades/estudiosos-explicam-o-cyberbullyng/16602/

http://www.educare.pt/educare/Actualidade.Noticia.aspx?contentid=45F563C7EFA931C9E04400144F16FAAE&channelid&opsel=1

http://revistaescola.abril.com.br/template-busca.shtml?qu=tudo%20sobre%20bullying#

http://www.istoe.com.br/reportagens/9028_BULLYING+UM+CRIME+NAS+ESCOLAS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=1025

http://www.juliosantos.net/forum/showthread.php?tid=89

SUGESTÕES DE VÍDEO:

http://www.youtube.com/watch?v=HkyTSaR-S7k&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=TV81QfcEMzU&feature=related

Charge : Garoto folgadão - Geração Coca-Cola

http://charges.uol.com.br/2004/10/07/garoto-folgadao-geracao-coca-cola/

CONFIRA!

Já ouviu falar em Nomofobia?

Trata-se da nomofobia, expressão usada para designar a fobia diante da impossibilidade de comunicação, ou estar inconectável, sem um aparelho celular. A origem da expressão é inglesa, no = não + mo = mobile (telemóvel) + fobia.
Pode ser considerada um mal do século XXI.
É um transtorno é caracterizado pela angústia, sensação de impotência, incomodo forte e até mesmo por pânico que a pessoa sente ao estar incomunicável de alguma forma.
A maior preocupação é que na sociedade atual, a maioria dos jovens, tornam-se à cada dia mais dependentes da tecnologia.
Confira a reportagem na íntegra. Clique aqui!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Áudio e vídeo: recursos educacionais

A utilzação destes recursos na sala de aula representam a possibilidade de enriquecimento da prática pedagógica, do desenvolvimento das potencialidades do aluno e da valorização da autoria.
Várias situações de aprendizagem podem ser estabelecidas partindo de uma história, por exemplo.
Confira a história do ratinho... Ouça aqui!
...declaro ser o seu mais lindo amante! E com você eu quero me casar...
O vídeo também pode ser assistido. Boas ideias e bom trabalho! É só clicar.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Uma tutora em ação...

(A imagem pode ter direitos autorais.)

Síntese do Fórum II:

" A formação Docente e a aprendizagem em rede"

por Vera Moreira

A sociedade contemporânea estabeleceu uma mudança na postura dos educadores em relação à utilização das novas tecnologias na educação. No fórum II, refletimos e analisamos as possibilidades da atuação docente e o uso da internet/web como recurso favorável à construção do conhecimento em rede.
Recordando...
Para M. Castells "a revolução da tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo introduziram uma nova forma de sociedade, a sociedade em rede".

  • Foi esse desenvolvimento tecnológico que determinou o surgimento desta nova sociedade ou a sociedade que determinou o desenvolvimento tecnológico?
  • Qual a importância de nos apropriarmos da internet (Web) não somente como ferramenta, mas como um instrumento dinamizador da vida social contemporânea?
  • Como a escola tem se apropriado das novas demandas e desafios impostos pela contemporaneidade, no sentido de perceber a reconfiguração pautada em princípios do conhecimento em rede?

De acordo com CASTELLS, “não foi a tecnologia que determinou o nascimento e o desenvolvimento da sociedade em rede, mas sem este tipo de tecnologias aquela não teria existido”.
De fato, estamos todos de acordo que a escola precisa produzir em rede. “A postura do professor diante da tecnologia é a de ver com bons olhos o que ela pode nos oferecer em termos de melhorar o conhecimento a ser adquirido tanto pelo aluno, quanto pelo professor”, como disse uma aluna.

Com base no texto da autora Andrea Ramal, “as escolas têm feito um esforço no sentido de renovar seus métodos didáticos”. De que maneira a internet (Web) pode contribuir com esta inovação nas práticas pedagógicas? O professor terá que atribuir novos sentidos para a realidade e saber criar novos saberes, a serviço da humanidade”.

  • Como fazer esta transformação, utilizando as novas tecnologias na sala de aula, de forma a explorar todo o seu potencial?
  • O que fazer para o professor deixar de resistir ao uso da Web e das tecnologias digitais?
  • Como evitar o mau uso destas ferramentas na escola?

Considerando o posicionamento de RAMAL, a nova prática pedagógica e a utilização das TIC’s na sala de aula, de maneira contextualizada, constituem significativas mudanças no processo de ensino e aprendizagem, pois o professor é o orientador do estudo; o aluno é agente da aprendizagem; a sala de aula é o ambiente de cooperação e construção; e a troca de experiências (o aprender junto) favorece a busca do conhecimento construído e compartilhado por meio da reflexão crítica.
DIMANTAS afirma que “a Internet rompe com espaço, com o tempo, com individualidade e com o conhecimento. A informação é o mundo e o mundo está na rede.”

  • Qual é o papel do professor nesta rede de aprendizagem?
  • Como dinamizar a prática pedagógica de modo a orientar nossos alunos para que possam explorar a Internet/Web em favor do conhecimento, como destacou outra aluna?
  • O que faz esta ferramenta que conecta grupos propiciando coexistir e trabalhar em conjunto?
  • Qual o tipo de conexão está sendo feita na escola? Como anda a ética? Até onde vai o direito do outro?

Falando sobre "as possibilidades de conhecimento e de cooperação" que a web oferece aos seus usuários como também foi citado por uma aluna, a Wikipédia, uma enciclopédia construída coletivamente, é uma teia de ideias.

  • Como esta rede colaborativa favorece a comunicação?
  • Engloba de fato a rede do conhecimento?

A conectividade é uma nova forma de produzir sentido e conhecimentos. A Web permite a expressão das diferenças de identidade. É o território que proporciona a subjetividade, como podemos observar nas argumentações de DIMANTAS. Para ele, colaboração é a palavra do século XXI. É uma condição de sobrevivência. A Internet/Web está ensinando os usuários a se inter-relacionarem no espaço virtual, que é tão real. Neste sentido, que tipo de formação tem sido realizada na escola que permite professores e alunos compreenderem os novos paradigmas que constituem o mundo virtual contemporâneo?

Para esclarecer tal questão, destaco os principais pontos apontados por Dimantas em seu texto:

A potência:
Web: Produção de saberes e conhecimentos coletivos. Espaço de significado simbólico. É um lugar de convivência e de compartilhamento de idéias, uma vez que por trás de cada computador há um ser humano buscando uma nova forma de aprender, produzir, expressar, ensinar etc.
Impacto:
Os seres humanos se organizam em redes colaborativas que permite a edificação de uma inteligência coletiva. A rede amplia a comunicação e o talento humano de cooperação.
As redes são por demais reais: são produtoras de subjetividade e pensamento.
Tecnologia maquínica:
Vivemos numa era de uma cultura remixada, hibrida diversa e plural.
Subjetividade:
É o conjunto de disposições individuais e coletivas que formam um indivíduo social. A Web permite a expressão destas diferenças de identidade e subjetivas.
Controle e liberdade:
O Ciberespaço: é o rompimento como o espaço e o tempo concreto, físico, pré-determinado. A conectividade é uma nova forma de produção de sentidos e de conhecimentos.
Transformação:
Qualquer indivíduo pode interagir com a informação a partir de escolhas e inovações constantes. Estabelece as “comunidades virtuais”.
Rizoma:
As informações veiculadas na Web, estão em rede (rizoma). Por isso, não há início nem fim. Não há uma única raiz, como a árvore, logo somos um produto rizomático.
Produção biopolítica:
Há necessidade de uso da internet a partir de preceitos políticos éticos e responsáveis, elaborados em prol da coletividade mundial.
Redes de colaboração:
Há necessidade de constantes debates sobre o uso adequado do mundo digital, a partir de paradigmas voltados para a (re)construção digna e democrática da sociedade humana.
TAZ:
A Web consiste em um espaço virtual, colaborativo, em rede e fluído. Sua existência permite o compartilhar e socializar idéias, as informações e os conhecimentos diversos e plurais. As coisas mudam em uma velocidade extrema.
Impacto:
O protocolo da Internet é a possibilidade de acesso de todos e de deliberação coletiva sobre temas comuns.

Podemos concluir, portanto, que o professor tem o papel de agente da reflexão crítica. Por isso, a escola deve ser o espaço no qual será ensinado ao aluno o novo conceito de sociedade em rede: construída em rede de maneira colaborativa. Esta rede é uma fonte de informações e conhecimentos produzidos numa infinidade de assuntos e temas através da conexão da Web. É a socialização das informações que forma uma enorme rede de conhecimentos. O uso das novas tecnologias na escola deve planear, conforme as considerações da aluna: “cada vez mais novas formas mais criativas de ensinar e preparar nossos alunos para que sejam cidadãos capazes de interagir, de agir e de conduzir transformações na sociedade em que vivem”.

Uma tutora em ação...


(A imagem pode ter direitos autorais)

Síntese do Fórum I:
"Educação e Internet: histórico e políticas públicas"
por Vera Moreira

Considerando os posicionamentos apresentados no Fórum I, e os estudos realizados, podemos concluir que a escola contemporânea não pode ficar indiferente às possibilidades do uso das TIC’s no espaço pedagógico, com o objetivo de produzir conhecimentos e cultura e não de apenas ser consumo de informações.
A grande questão a ser desenvolvida, ou seja, o nosso maior desafio é analisar a forma de pensar e de produzir conhecimentos. Assim, a tecnologia utilizada na escola será capaz de construir conhecimento e a rede (Web) possibilitará uma aprendizagem através da inteligência coletiva, como afirma LÉVY.
Para obter a produção cultural, sem dúvida, que a escola necessita de um currículo articulador, flexível, integrado, interativo que envolve o coletivo; práticas pedagógicas inovadoras, interativas e motivadoras; professores com formação continuada; investimento nos recursos tecnológicos convencionais e digitais disponíveis para professores e alunos; coletividade e políticas públicas que sejam de fato construídas e aplicadas em prol da educação que deseja na prática: ensinar, explorar, questionar, relacionar e de produzir conhecimento.
Bons exemplos seriam:
a) Incentivo a cultura: o professor ter condições para freqüentar cinema, teatro, museu e biblioteca;
b) Investimento em bibliotecas (real ou virtual) bem equipadas;
c) Programas educativos de TV e rádio com incentivo às redes Universitárias com investimento em equipamentos e na programação educativa;
d) Inclusão sócio digital é o exercício da cidadania na interação com o mundo da informação e da comunicação. Daí a necessidade de expansão da internet para viabilizar o aumento de usuários e promover a verdadeira inclusão digital.
e) Investimento na formação e na capacitação dos professores e dos gestores.

Neste sentido, as tecnologias presentes na educação permitem a transformação: na escola, do professor e do aluno. Quando utilizadas para produção e divulgação de seu próprio conhecimento e da sua cultura. “Trabalhando, dentro de uma perspectiva de efetiva cidadania”, como disse o professor PRETTO. Visto que a educação tem um papel fundamental para transformar a realidade e questionar o papel do indivíduo na sociedade situando-o em seu tempo e seu espaço. Assim, a reestruturação da forma de pensar faz apropriar do conceito de sociedade em rede em prol do conhecimento. Para tal, o Estado deve comprometer-se com a democratização e com a justiça social por meio de políticas públicas que levem ao desenvolvimento de valores sociais e políticos mais amplos.

No governo Lula, muitas políticas públicas foram implantadas na área de combate a pobreza, para um resultado em curto prazo, como: a Bolsa Família, um programa de estratégia da FOME ZERO que visa assegurar o direito à alimentação adequada, a melhoria da educação e o combate à pobreza e o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), um programa governamental, composto por mais de 40 programas (Capacitação UAB, Educacenso, Brasil Alfabetizado, Inclusão Digital) com uma nova visão. Uma educação sistêmica, onde toda a educação faz parte de um ciclo.
As mudanças, portanto caminham a passos lentos e muitas vezes na mão da contradição. Daí a enorme distância entre a teoria e prática nos terrenos da escola. Por isso, sentimos que “cada vez mais estamos longe das transformações que a tecnologia oferece ao mundo", como vários alunos argumentaram. Desejamos que "a sua escola de amanhã lembrará muito mais um laboratório, uma oficina, uma estação de televisão do que a escola de ontem e ainda hoje”, como cita Anísio Teixeira, 1963. Vamos lembrar que o “amanhã”, é o hoje e o agora.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Cyberbullying

O que é?
Para especialistas, o maior problema desses crimes cribernéticos é que podem comumente serem confundidos com "brincadeiras".
Sobre o bullying ainda há pouca consciência tanto dos educadores, quanto da sociedade em geral sobre o significado dele. Caracteriza-se pela perseguição, a repetição e a intencionalidade da agressão, além do constrangimento da vítima.
Os mais diversos motivos levam a pessoa agredir a outra de maneira física ou verbal.
Segundo a Wikipédia, é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Espalhar rumores negativos sobre a vítima ou depreciar a pessoa sem qualquer motivo é um tipo de bullying. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis.
Por isso devemos estar atentos a situações de bullying, pois ele pode estar a qualquer hora em qualquer lugar: é uma manifestação sem rosto!
Clique para assistir o vídeo de animação sobre o assunto e outro como depreciar uma pessoa: conforme o dito popular "caiu na rede é..." ATENÇÃO!
Outras boas sugestões de leitura são:
Revista Nova Escola
Revista Isto é
Sugestão de vídeo: Site que destaca 10 filmes que tratam sobre a temática do bullying.
Não vamos deixar o bullying virar uma epidemia, temos que enfretar esta situação!

sábado, 5 de junho de 2010

Faça o teste!


Você é um professor digital?

(Imagem da Web. Pode ter direitos autorais.)

Basta clicar aqui e conhecer o seu perfil nesta era digital.

Bom resultado!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

NOVAS Leituras que valem a pena!

Você já leu textos da autora Andrea Ramal, pesquisadora do Centro Pedagógico Pedro Arrupe – Doutora em Educação – PUC – RJ – Diretora da Instructional Design?

RAMAL argumenta sobre os novos rumos da educação. Principalmente sobre a postura de professores e alunos em sala de aula. "Imagino a sala de aula do futuro como um lugar comunicativo, sendo o espaço da polifonia, da diversidade das vozes, onde todos poderão se comunicar, se posicionar, e onde, desse diálogo, vai se produzir conhecimento".

Por meio de uma linguagem clara e objetiva podemos destacar pontos reflexivos em relação a nossa postura como educador na contemporaneidade e a nossa prática pedagógica. Deixo aqui algumas sugestões de textos desta autora:

a) UM NOVO PARADIGMA EM EDUCAÇÃO

b) O PROFESSOR DO PRÓXIMO MILÊNIO

c) LER E ESCREVER NA CULTURA DIGITAL
Nesta página, leia também outros artigos.

d) No artigo: TECNOLOGIA COM ALMA - Publicado hoje, 04 de junho de 2010, no Jornal da Ciência e em 01/07/202 no 'O Globo'.
RAMAL fala sobre "um novo modelo pedagógico é exigido pela era da interatividade, das múltiplas janelas abertas do zapping e da hipertextualidade, que torna as cabeças mais capazes de lidar com várias situações em tempos diversos, que exige que se respeitem os ritmos e os percursos individuais de navegação, que promove a criação de teias curriculares e redes de aprendizagem cooperativa".
Para ler na íntegra clique aqui:

"O universo virtual avança e a questão se coloca com mais força: a tecnologia vai tomar o lugar da Humanidade?" Reflita...

BOA LEITURA!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Relatando...

"A vida ensina
E o tempo traz o tom
Prá nascer uma canção
Com a fé do di-a-dia
Encontro a solução".
Cidade Negra
Vou utilizar este meu Blog também para publicar minha trajetória com a EaD.

Conclui, neste ano de 2010 o curso de Especialização Lato Sensu Tecnologia de Informação e Comunicação no Ensino Fundamental - TICEF pela UAB/CEAD/UFJF com grande sucesso!

Agora estou exercendo a função de tutora a distância deste mesmo curso.
Comecei no dia 06/05/2010 a primeira experiência como tutora. Estou auxiliando a professora Doutora em Psicologia - (PUC SP) Rosane Preciosa no projeto de criação de um Blog. Este espaço hospedado no Blog do CEAD será criado para receber relatos pessoais por intermédio de uma interferência divertida e bem humorada através da roupa. "Será o começo de uma longa conversa..."
Posso dizer que está sendo muito divertido nossos encontros. A professora Rosane é uma pessoal muito especial e estamos tendo a oportunidade de vivenciar e compartilhar fantásticas experiências.
Assim que o nosso Blog estiver no ar, irei disponibilizar aqui o endereço e esperamos ter a participação de muitos visitantes, além, dos alunos da EaD que poderão acessá-lo pela plataforma moodle. Aguardem!

Relato de experiência profissional com as TIC'S

Relato a minha experiência como tutora a distância do curso de Especialização Lato Sensu Tecnologia de Informação e Comunicação no Ensino Fundamental - TICEF pela UAB/CEAD/UFJF. Conforme Documento Referência: o objetivo geral do curso "visa a desenvolver competências nos professores da Rede Pública de Ensino para o uso efetivo das TIC dentro da escola nas séries do ensino Fundamental".

Iniciou-se no dia 17/05/2010 a Disciplina Educação por Internet: Educação e Aprendizagem em Rede.
Neste segundo trabalho auxilio o profº Márcio Fagundes Alves no polo de Pompéu.

Conto com o apoio da coordenadora dos tutores Rita de Cássia Florentino, das minhas colegas turoras e também do professor Márcio.

Com a carga-horária de 20 horas é utilizado os recursos dos fóruns, chats, webconferência, vídeos, mensagens coletivas e privadas para debatermos e refletirmos sobre as questões propostas acerca o objeto em questão. Sendo o trabalho final, a elaboração de uma atividade escolar sobre um tema contemporâneo que utilize a internet como instrumento dinâmico, lúdico e facilitador da aprendizagem.
A disiciplina está estruturada nos seguintes capítulos:

I- “Educação e Internet: histórico e políticas públicas”, onde abordaremos a origem e o desenvolvimento da internet e as principais definições e políticas públicas direcionadas ao processo de inclusão digital.
II- “A formação docente e a aprendizagem em rede”, que abordará os desafios e demandas da profissão docente a partir do uso da internet, bem como sua utilização na comunicação em rede; III- “A internet no espaço escolar: pesquisa e relações sociais”, em que abordamos a questão da pesquisa na WEB e a prática do bullyng na rede social.
IV- “A internet como recurso didático e pedagógico”, explorando diversas ferramentas do ambiente virtual facilitadoras do processo de ensino e aprendizagem.

Segundo o professor Márcio, "o uso de recursos tecnológicos (computador e internet) na cena escolar brasileira é algo recente, o que tem gerado algumas indagações “míticas” e “verdadeiras” sobre sua funcionalidade e aplicação. Mítica, por exemplo, naquilo que tange à ideia de que estas novas ferramentas vieram substituir o trabalho do professor; verdadeira, quando verificamos as múltiplas e diversas possibilidades positivas que tais recursos têm trazido para o desenvolvimento da dinâmica educativa, principalmente naquilo que se refere ao processo de socialização das informações e dos conhecimentos".
O tutor deve ter uma postura ética, responsável e trabalhar coletivamente. Realizar muitas leituras para dar suporte e atendimento aos alunos nas atividades propostas. Estar atento quanto a participação dos alunos nos fóruns e intervir sempre que necessário. É importante responder ao aluno no máximo em 48 horas.
Estou gostando muito de desenvolver esta função. A interação e a conectividade proporcionam a socialização das informações formando uma grande rede de conhecimento.

Para ALMEIDA, 1998 (p.68) "a formação e a atuação de professores para o uso da Informática em Educação é um processo que interrelaciona o domínio dos recursos tecnológicos com ação pedagógica e com os conhecimentos teóricos necessários para refletir, comprender e transformar essa ação".
Também acredito que é na escola que as transformações ocorrem levando os alunos e os professores a trilharem o caminho da construção colaborativa do conhecimento. E a tecnoloiga, é sem dúvida, uma grande aliada neste processo. Só não podemos esperar mais. Temos que fazer hoje e agora!